Consultorias de João Amato Neto
As consultorias são prestadas pela J.A. Consultores Associados, empresa com mais de uma década de atuação no mercado, regularmente contratada por organizações de grande porte e instituições de ensino, como a Fundação Vanzolini (POLI-USP) e a Fundação Instituto de Administração (FIA).
Palestras de João Amato Neto
Todos temas a seguir (e outros, a combinar) podem ser organizados na forma de palestras ou cursos, abertos ou in company, conforme a demanda do cliente.
1. Gestão sustentável
A sustentabilidade por toda a empresa, como estratégia transversal e
vantagem competitiva perene. Uma gestão sustentável é capaz de integrar uma
série de setores e departamentos, das finanças e do marketing aos recursos humanos,
à pesquisa e à inovação, abrindo-se para a sociedade na busca da competição
baseada em novos patamares de consumo e produção de bens e serviços. Diversos
conceitos são abordados com vistas a implementar um novo paradigma de gestão:
ecoinovação, ecoeficiência, sustentabilidade na cadeia produtiva (green supply
chain management), logística reversa, avaliação do ciclo de vida (ACV), produção
mais limpa, ecobussiness e mercados verdes, entre outros. Especificamente sobre
o tema da produção e gestão da sustentabilidade, João Amato Neto já apresentou
e publicou artigos em anais e periódicos científicos de Portugal, Inglaterra, França,
Estados Unidos e Brasil.
2. A estratégia das redes de cooperação:
cooperar para competir
Um dos pioneiros no estudo do tema das redes de cooperação no Brasil
traz para suas palestras o resultado de décadas de pesquisas sobre o tema financiadas
por diversas instituições nacionais e internacionais, como União Europeia,
FAPESP, FIESP e Booz Allen. O enfoque das redes de cooperação produtiva como
estratégia de competição empresarial pode ser adaptado às mais diversas organizações,
públicas, privadas e do terceiro setor. O capital cultural, a formação de
alianças estratégias, dos arranjos produtivos locais de pequenas e médias
empresas às redes de fornecedores globais, e às redes virtuais de pesquisa e
inovação são fatores determinantes na estruturação de parcerias nas quais a
economia dos custos de transação e a formação de eficiências coletivas são
claras. Confira artigo do palestrante no International Journal of Entrepreneurship and Small Business.
3. Parcerias
para o sucesso e arranjos locais
Os arranjos cooperativos, os clusters regionais, os arranjos produtivos
locais (APLs) e os sistemas locais de produção e inovação (SLPIs) são formas
organizacionais que envolvem empresas, governos e instituições do terceiro
setor. O palestrante é um dos pioneiros no estudo do tema no Brasil, há duas
décadas, e enfoca o desenvolvimento dessas aglomerações como política de
desenvolvimento local e geração de renda e como estratégia de desenvolvimento
de pequenas e médias empresas. Confira artigo do
palestrante no International Journal of Entrepreneurship and SmallBusiness.
4. Gestão
de fornecedores classe mundial: redes, sustentabilidade e virtualidade (e-supply
chain management)
Professor convidado de Supply Chain Management no International Master
in Industrial Engineering, no Politecnico di Milano, Italia, o palestrante tem
pesquisado o tema há mais de duas décadas e sobre ele publicado em diversos
países, bem como vem coordenando cursos e consultorias para grandes empresas
dos diversos setores econômicos. Sobre o tema, publicou artigo no prestiago
Journal of Networking and Virtual Organizations. Nesta palestra, o foco são as
mais avançadas formas de gestão da cadeia de valor e de suprimentos: 1) as
redes de fornecimento, que implicam a subcontratação em nível local ou global
(globalsourcing); 2) a gestão sustentável da cadeia de suprimentos (green supply
chain management); 3) a gestão virtual da cadeia de suprimento e a presença de
organizações e empresas virtuais (e supply chain management / ebusiness). Confira
artigo do palestranteno International Journal of Networking andVirtual Organisations.
5. Inovação: paradigmas e estratégias de
sucesso
A partir do estudo da inovação tanto em pequenas empresas localizadas em
sistemas locais de produção e inovação (SLPIs) quanto em grandes empresas dos
setores automobilístico, aeronáutico, de semicondutores e TV digital, o
palestrante desenvolve uma abordagem da economia da inovação e das formas
organizacionais de reforço à inovação, como as redes de cooperação com
instituições científicas e tecnológicas. O clima organizacional propício à
inovação, suas novas formas, como a ecoinovação, dentre outros
temas, são aprofundados com a expertise de quem já coordenou grandes projetos
de pesquisa para empresas (como a Rede Globo e a Booz Allen Consunting) e
instituições de pesquisa (como FINEP e BNDES). Confira artigos do palestrante no International Journal of Innovation and Technology Management e
no International Journal ofTechnology Marketing.
6. Empreendedorismo em rede e
ecoempreendedorismo
A formação de redes de cooperação produtiva permite às pequenas empresas
ocuparem novos nichos de mercado com vantagens estratégicas em termos de
custos, riscos e alocação de competências. Das redes virtuais globais aos
sistemas locais de produção e inovação (SLPIs), são muitas as estratégias
organizacionais que permitem a geração de novos negócios, notadamente em
setores emergentes, como a logística reversa e a produção de bens e serviços
ambientalmente qualificados. Confira artigo do palestrante no International Journal of Entrepreneurship and Small Business.
7. Podemos aprender as alegrias do
trabalho?
Além da experiência acadêmica internacional e de três décadas lecionadas
na Universidade de São Paulo (USP), inclusive em funções de direção, o
palestrante acumula uma longa experiência dentro do mundo corporativo, seja na
gerência da produção, seja na assessoria econômica ou, ainda, em consultorias
sobre diversas áreas da gestão. Essa experiência, conjugada a reflexões sobre a
psicodinâmica do trabalho, a ergonomia, a sustentabilidade e a criatividade,
permite um desenho vivo das dificuldades na gestão com pessoas (motivação,
liderança, trabalho em equipe, clima organizacional, gestão participativa) nas
empresas com diferentes perfis organizacionais.
8. Qualidade: do cotidiano empresarial ao
resultado para o cliente
Consultor de grandes empresas em políticas de qualidade e pesquisador do
tema há duas décadas, o palestrante realizou qualificação no Japão, em 1990,
sobre os métodos japoneses de gestão e foi professor convidado de Quality
Management no International Master in Industrial Engineering, no Politecnico di
Milano, Italia. A abordagem da qualidade requer a conjugação da dimensão
interna dos processos de criação e produção de bens e serviços com a visão do
cliente. A qualidade em serviços e a qualidade em produtos demanda formas de
gestão continuada e transdepartamental, conjugando-se à inovação e à
certificação para o fornecimento a outras empresas na cadeia de suprimentos.
9. Da qualidade à sustentabilidade: a
mudança dos paradigmas de gestão
A sustentabilidade é a nova qualidade. Não obstante continuem relevantes,
os métodos e conceitos de gestão da qualidade necessitam ser atualizados e
qualificados ambientalmente. Da busca da qualidade por toda a empresa
precisamos saltar qualitativamente para a busca da sustentabilidade por toda a
empresa e para todas as empresas de uma mesma cadeia de valor. A expertise
internacional do palestrante em ambos os temas (qualidade e sustentabilidade)
permite um desenho eficaz das mudanças demandadas para a gestão sustentável.